quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Sem Credibilidade: Cai mais um factoide em Pinheiro

Hoje pela manhã grupos de Whatsapp “bombaram” com a suposta denúncia do sequestro de uma criança da maternidade em Pinheiro, blogueiros de oposição a administração municipal divulgaram intensivamente tal fato. No entanto, os argumentos inconsistentes e desencontro nas informações começaram a ruir a pouca reputação que resta aos “web-jornalistas”.

Ainda na manhã desta quarta, a direção do Hospital Materno Infantil esteve presente na delegacia para esclarecer o caso e entender o que realmente havia acontecido, Informações prestadas a policia pelos envolvidos no caso do suposto sumiço da criança contestaram afirmativas da oposição que tentaram, sem êxito, criar um ambiente de insegurança nos hospitais da rede pública municipal.

O Delegado de Policia Civil, Sr. Carlos Renato Oliveira de Azevedo recebeu a Sra. Jucilene Estrela Costa, Ex-Gestora do Hospital onde ocorreu o fato, que afirmou que no dia 6 de agosto corrente era ela quem estava na direção da casa de saúde, em seu depoimento a Sra. Jucilene disse que de fato a Sra. Claudenice Leite Ferreira, que sofre de problemas mentais segundo a sua irmã, deu a luz a uma criança. Dois dias após o nascimento a Sra. Natanne Moreira, Assistente Social do hospital, informou ao Conselho Tutelar de Pinheiro, da rejeição por parte da família da criança e no dia 10 de agosto a Senhora Claudenice após alta médica retornou para Perimirim acompanhada de sua mãe.

A criança permaneceu na instituição para realização de exames médicas uma vez que a mãe é, segundo familiares da mesma, usuária de drogas e após os resultados dos exames foi constatado que não havia nenhuma doença congênita no diagnóstico do recém-nascido. Dia 11 a criança recebeu alta médica e não havia ninguém da família para recebê-la, uma tia havia informado que não tinham condições para receber o bebê e após o posicionamento padrão do hospital em não ficar mantendo crianças sem a necessidade médica. Após os tramites administrativos e sem familiares da criança a Senhora Eulália comprou enxoval e demais matérias de uso do bebê e se ofereceu para cuidar temporariamente do bebê até que se fosse resolvido o caso.

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